Estando asseguradas todas as condições para visitar NYC, interessa conhecer os principais factos da cidade para depois poder decidir que locais visitar mais ou menos profundamente. Como NYC é um mundo, não é tarefa fácil.
Factos e números
A cidade mais populosa dos Estados Unidos...
Fundada como um posto de troca comercial pelos Holandeses em 1624. O local foi chamado de Nova Amsterdã até 1664, quando a colónia ficou sob controle Inglês. Nova York foi a capital dos Estados Unidos de 1785 até 1790 e é a maior cidade do país desde 1790...
Panorama da Lower Manhattan em 2006, na região sul de Manhattan, o maior dos três centros financeiros da cidade.
Nova Iorque possui uma população de 8 008 278 habitantes...
21,2% da população e 18,5% das famílias da cidade vivem abaixo da linha de pobreza...
Manhattan, Condado de Nova Iorque, é o centro económico da cidade, e também onde a cidade de Nova Iorque possui suas origens. É onde se localizam a maioria dos arranha-céus da cidade. Manhattan possui dois grandes centros financeiros, a Lower Manhattan (a parte sul da ilha), que é o maior e o principal da cidade (onde se localiza a Wall Street) e futuramente o novo complexo do World Trade Center, e a Midtown Manhattan, onde está localizado o Empire State Building.
O produto interno bruto da cidade é de 488,8 bilhões de dólares americanos. Se Nova Iorque fosse um Estado americano, seu PIB seria o sexto maior do país. Se a cidade fosse um país, seu PIB seria o 16º maior do mundo...
Nova Iorque possui o maior sistema de educação pública e privada dos Estados Unidos da América...
Nova Iorque possui muitos cognomes. O mais famoso deles é "A Grande Maçã" (The Big Apple), expressão mundialmente conhecida. Outros apelidos incluem Gotham, the Naked City ("A Cidade Nua") e The capital of the world ("A capital do mundo").
É a cidade mais multicultural dos Estados Unidos, e uma das mais diversificadas etnicamente do mundo. É actualmente a segunda maior porta de entrada de imigrantes do país, superada apenas por Los Angeles
Centro financeiro de Nova Iorque visto do Empire State Building.
seis de cada dez pessoas usam ou transporte público ou vão a pé para o trabalho, criando um tipo de "cultura pedestrial", sensivelmente diferente daquela existente em outras grandes cidades americanas (destaque para Los Angeles), onde é a "cultura do carro" que predomina. Por curiosidade, mais de 65% da população não possuem carros.
Pontos Turísticos/Sugestões:
(Downtown) Times Square, Broadway e Theater District; Macy's, Madison Square Garden e Empire State, Flatiron Building, Union Square, Greenwich Village, Soho, Chintaown, Little Italy, City Hall, Brooklyn Bridge, Local do World Trade Center, Bowling Green Park , Battery Park, South Street Seaport, Lower East Side, East Village, United Nations, Waldorf Astoria Hotel, Radio City Music Hall e Central Park, Rockefeller Center, St. Patrick's, Trump Tower
Visitar o Emprire por volta das 7pm, para ver o anoitecer; Subir ao topo do Rockefeller Center
Noite: Little Italy ou Village
Estátua Liberdade: para quem não faz questão de ir mesmo à Estátua, pode apanhar o ferry gratuito para Staten Island e dislumbrar a mesma vista linda da ponta da Ilha.
Mini-cruzeiros: uma hora e quinze para ir até a Estatua da Liberdade e Ellis Island sem desembarcar, duas horas para fazer um semi-círculo no sul da ilha e três horas para a volta completa. O barco parte do Pier 83 em Hudson River, lado oeste da cidade e parte em direcção a Sul, fazendo o contorno na ilha até à Sede da ONU. Principais atrações: Chelsea Piers, Jacob K. Javits Convention Center, Battery Park City, Ground Zero, Pier A, Estátua da Liberdade, Ellis Island, Governor's Island, Piers 16 e 17, South Street Seaport, Brooklyn Bridge, Manhattan Bridge, Williamsburg Bridge, Empire State Building e Chrysler Building.
Quinta Avenida: locais conhecidos e lojas famosas; Catedral de St. Patrick e Rockefeller Center; Build-a-Bear workshop, onde se podem criar peluches personalizados com mensagens de voz.
Bryant Park, New York Public Library e Grand Central Station (todos na Rua 42 com 5th Ave). Excelentes vistas para o Chrysler Building; Na Grand Station, admirar o tecto.
Com tantas sugestões, é complicado saber o que fazer primeiro...
quinta-feira, 25 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
Próxima Viagem: EUA - New York City
A minha próxima viagem vai ser ao continente americano, à semelhança das duas últimas que fiz (Brasil e EUA). Desta vez o desafio é ver grandes metrópoles e locais de referência em apenas 17 dias.
O primeiro destino vai ser Nova Iorque. The big Apple!
Um dos desafios para visitar esta cidade é sem dúvida escolher o hotel e as tours. Quando o tempo é escasso, apenas 3 ou 4 dias, e o orçamento é curto, há que fazer escolhas pragmáticas. Aqui vão os meus conselhos pré-viagem, esperando que os conselhos pós-viagem sejam os mesmos.
1.- Escolher um hotel central.
Manhatan de preferência o mais central possível junto da grande estação de comboios/Bus ou junto do Central park/ Madison Square Garden. Isto porque as tours que eu pré-seleccionei têm pick up point nessas áreas. Considerando que NY é um mundo, quando mais perto forem esses pontos de acesso melhor.
2.- Optar por um hotel multinacional.
Ou seja, um hotel que pertença a uma cadeia de hotéis presente na Europa. A justificação é só uma, de tantos hotéis americanos que já vi na Internet acompanhados de comentários, os únicos que apresentam uma rate razoável são os que nós europeus conhecemos, seja pela delicadeza e atenção no atendimento ao cliente, seja na higiene, seja no profissionalismo de todo o pessoal e inclusivamente na relação preço-qualidade...não sei porquê mas os nossos hotéis são normalmente melhores do que os dos americanos! Eu escolhi uma cadeia de hotéis conhecida de low-cost que habitualmente costuma ser considerada em Portugal como um 4 estrelas...vamos ver.
3.- Marcar um quarto num piso superior e de preferência virado para um beco, jardim ou parque. Novamente, todos os comentários que li focavam os seus aspectos negativos no barulho das ruas. É sirenes, é música, pessoal a falar a noite toda, carros...
Se vamos ter 3 ou 4 dias em cheio na Big Apple, pelo menos durante as horas de sono temos de descansar a sério. Não será com certeza da janela do quarto que vamos saborear a noite agitada da cidade, por isso, o melhor mesmo é pedir por algo "Quiet".
Não recomendo os últimos pisos, porque parece que existe, em muitos hotéis da cidade, um último piso com discoteca ou piscina...logo...barulho para os pisos imediatamente abaixo desse.
4.- Marcar o hotel com um mínimo de 6 meses de antecedência.
Eu marquei o meu hotel em Setembro, considerando que a viagem é em Junho é chocante depararmo-nos com hotéis completamente esgotados. Claro que os melhores hotéis qualidade-preço estavam esgotados com cerca de 9-10 meses de antecedência.
5.- Fazer uma pesquisa de tours que sejam o mais abrangentes possível e que incluam o máximo de elementos...
...Como sendo bus, entradas em dezenas de atracções, viagens de helicóptero, barco, ... Eu optei pelo pacote mais abrangente possível.
Comprei um New York Pass de 3 dias que me permite andar de barco, subir descer as vezes que entender nos vários autocarros da cadeia, autocarros esses que percorrem as zonas e atracções turísticas, e cuja frequência de passagem anda à volta dos 30minutos. Este pacote inclui também algo que aparenta ser muito importante: prioridade na entrada das várias atracções, sem filas de espera e sem pagar.
Escolhi também uma viagem de 15minutos de helicóptero, porque diz quem foi que é uma experiência ímpar. É uma cidade maravilhosa para se ver de cima.
6.- Fazer uma lista de atracções e de pontos turísticos a visitar com ordem de proximidade.
Em cidades muito grandes e extremamente populosas e considerando o calor que faz em Junho, é bom planear as visitas ao mais infimo detalhe, porque quando tudo pode correr mal, tudo corre mesmo. Um bom plano ajuda sempre a evitar bolhas nos pés, bocas sequiosas, dores nas costas..."been there, done that", já todos passámos por isso, ou é porque nos perdemos, ou é porque não temos comida ou água na mochila, cansaço a mais... Enfim, o "plano" é fazer um conjunto de 3 ou 4 percursos (um para cada dia) que permitam ver o maior número de atracções no menor tempo esperado. Assim, todos os dias se vê muito andando pouco.
7.- Procurar no google supermercados que fiquem perto do hotel ou de um pick up point.
Acho pessoalmente muito importante experimentar 2 ou 3 restaurantes turisticamente referenciados ao jantar, depois de um banho bem tomado. A cidade está mais calma, a refeição é feita sem pressão de timmings, é sempre uma oportunidade de nos vestirmos melhor e sentirmos o glamour desta cidade. Mas os almoços pedem maior dinamismo, então sejamos práticos, nada melhor do que ir a um supermercado e comprar sandes para o dia, almoços e lanches não faltam, água também não e tudo fica bem!
8.- Escolher um serviço de transfer do hotel para o aeroporto.
Admitamos que depois de uma semana na grande cidade, as malas pesam mais do que inicialmente, os pés doem mais do que deviam e as pernas dão sinal de fraqueza em situações cruciais. Não nos vamos meter no caos da cidade, em bus, comboios, táxis malucos. Vamos combinar um serviço de transfer com pick up no hotel, que carregue as malas e nos "deposite" directamente no aeroporto. Quando a energia falta é bom sacar de uns dólares e ter alguém que nos ajude.
Em resumo, tenta-se poupar em viagens de transportes públicos, escolhendo um hotel central e um pacote de tours que já inclua viagens; poupa-se em comida recorrendo a supermercados locais.
Investe-se no hotel, no pacote de tours e no transfer final de volta ao aeroporto.
Próximo destino: Washington DC
O primeiro destino vai ser Nova Iorque. The big Apple!
Um dos desafios para visitar esta cidade é sem dúvida escolher o hotel e as tours. Quando o tempo é escasso, apenas 3 ou 4 dias, e o orçamento é curto, há que fazer escolhas pragmáticas. Aqui vão os meus conselhos pré-viagem, esperando que os conselhos pós-viagem sejam os mesmos.
1.- Escolher um hotel central.
Manhatan de preferência o mais central possível junto da grande estação de comboios/Bus ou junto do Central park/ Madison Square Garden. Isto porque as tours que eu pré-seleccionei têm pick up point nessas áreas. Considerando que NY é um mundo, quando mais perto forem esses pontos de acesso melhor.
2.- Optar por um hotel multinacional.
Ou seja, um hotel que pertença a uma cadeia de hotéis presente na Europa. A justificação é só uma, de tantos hotéis americanos que já vi na Internet acompanhados de comentários, os únicos que apresentam uma rate razoável são os que nós europeus conhecemos, seja pela delicadeza e atenção no atendimento ao cliente, seja na higiene, seja no profissionalismo de todo o pessoal e inclusivamente na relação preço-qualidade...não sei porquê mas os nossos hotéis são normalmente melhores do que os dos americanos! Eu escolhi uma cadeia de hotéis conhecida de low-cost que habitualmente costuma ser considerada em Portugal como um 4 estrelas...vamos ver.
3.- Marcar um quarto num piso superior e de preferência virado para um beco, jardim ou parque. Novamente, todos os comentários que li focavam os seus aspectos negativos no barulho das ruas. É sirenes, é música, pessoal a falar a noite toda, carros...
Se vamos ter 3 ou 4 dias em cheio na Big Apple, pelo menos durante as horas de sono temos de descansar a sério. Não será com certeza da janela do quarto que vamos saborear a noite agitada da cidade, por isso, o melhor mesmo é pedir por algo "Quiet".
Não recomendo os últimos pisos, porque parece que existe, em muitos hotéis da cidade, um último piso com discoteca ou piscina...logo...barulho para os pisos imediatamente abaixo desse.
4.- Marcar o hotel com um mínimo de 6 meses de antecedência.
Eu marquei o meu hotel em Setembro, considerando que a viagem é em Junho é chocante depararmo-nos com hotéis completamente esgotados. Claro que os melhores hotéis qualidade-preço estavam esgotados com cerca de 9-10 meses de antecedência.
5.- Fazer uma pesquisa de tours que sejam o mais abrangentes possível e que incluam o máximo de elementos...
...Como sendo bus, entradas em dezenas de atracções, viagens de helicóptero, barco, ... Eu optei pelo pacote mais abrangente possível.
Comprei um New York Pass de 3 dias que me permite andar de barco, subir descer as vezes que entender nos vários autocarros da cadeia, autocarros esses que percorrem as zonas e atracções turísticas, e cuja frequência de passagem anda à volta dos 30minutos. Este pacote inclui também algo que aparenta ser muito importante: prioridade na entrada das várias atracções, sem filas de espera e sem pagar.
Escolhi também uma viagem de 15minutos de helicóptero, porque diz quem foi que é uma experiência ímpar. É uma cidade maravilhosa para se ver de cima.
6.- Fazer uma lista de atracções e de pontos turísticos a visitar com ordem de proximidade.
Em cidades muito grandes e extremamente populosas e considerando o calor que faz em Junho, é bom planear as visitas ao mais infimo detalhe, porque quando tudo pode correr mal, tudo corre mesmo. Um bom plano ajuda sempre a evitar bolhas nos pés, bocas sequiosas, dores nas costas..."been there, done that", já todos passámos por isso, ou é porque nos perdemos, ou é porque não temos comida ou água na mochila, cansaço a mais... Enfim, o "plano" é fazer um conjunto de 3 ou 4 percursos (um para cada dia) que permitam ver o maior número de atracções no menor tempo esperado. Assim, todos os dias se vê muito andando pouco.
7.- Procurar no google supermercados que fiquem perto do hotel ou de um pick up point.
Acho pessoalmente muito importante experimentar 2 ou 3 restaurantes turisticamente referenciados ao jantar, depois de um banho bem tomado. A cidade está mais calma, a refeição é feita sem pressão de timmings, é sempre uma oportunidade de nos vestirmos melhor e sentirmos o glamour desta cidade. Mas os almoços pedem maior dinamismo, então sejamos práticos, nada melhor do que ir a um supermercado e comprar sandes para o dia, almoços e lanches não faltam, água também não e tudo fica bem!
8.- Escolher um serviço de transfer do hotel para o aeroporto.
Admitamos que depois de uma semana na grande cidade, as malas pesam mais do que inicialmente, os pés doem mais do que deviam e as pernas dão sinal de fraqueza em situações cruciais. Não nos vamos meter no caos da cidade, em bus, comboios, táxis malucos. Vamos combinar um serviço de transfer com pick up no hotel, que carregue as malas e nos "deposite" directamente no aeroporto. Quando a energia falta é bom sacar de uns dólares e ter alguém que nos ajude.
Em resumo, tenta-se poupar em viagens de transportes públicos, escolhendo um hotel central e um pacote de tours que já inclua viagens; poupa-se em comida recorrendo a supermercados locais.
Investe-se no hotel, no pacote de tours e no transfer final de volta ao aeroporto.
Próximo destino: Washington DC
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